Exposição "Dedilhados Cores" |
A exposição intitulada “Dedilhando Cores”, que marca a
estreia da pintora portuguesa Teresa Barbosa, abre hoje ao público no Centro
Cultural Português, na Cidade da Praia.
De acordo com uma nota de imprensa enviada à Inforpress, a inauguração da exposição acontece a partir das 18:00.
Tereza Barbosa é natural de Vila do Conde, distrito do Porto, Portugal, e descobriu-se, na pintura, por acaso, em Cabo Verde, onde vive há alguns anos.
O seu encontro com a arte aconteceu quando ela procurava ocupação de tempos livres e apoio de terapia ocupacional para o seu filho, com necessidades especiais de aprendizagem.
Na verdade, foi o filho de Tereza que começou a pintar. E depois, através do desafio do então professor Dudu, e a seguir do artista Tutu, ela resolveu arriscar-se com as tintas e os pincéis.
Não era a sua intenção mergulhar na pintura. Mas o filho evoluiu e apareceu no seu caminho o professor Tony Kaya Barbosa.
Nesses dois anos que se dedica à pintura descobriu um estilo e já tem uma marca que o professor Kaya define como “uma complementaridade entre a arte e a existência humana, entre o quotidiano e o sonho de um além que a sua pintura interroga”.
E Teresa Barbosa faz isso numa paleta onde “renasce e reina o cromatismo sóbrio e terroso da pintura intemporal, na força imanente do seu pulsar intrínseco que tão bem se articula e harmoniza com toda a experiência já fruída”.
É esse olhar suave, revelado, quase sempre em tons pastéis, mas sempre cheios de luz, que Tereza Barbosa apresenta na sua primeira exposição, que acontece na “hora de bai” de uma pintora que se descobriu em Cabo Verde.
De acordo com uma nota de imprensa enviada à Inforpress, a inauguração da exposição acontece a partir das 18:00.
Tereza Barbosa é natural de Vila do Conde, distrito do Porto, Portugal, e descobriu-se, na pintura, por acaso, em Cabo Verde, onde vive há alguns anos.
O seu encontro com a arte aconteceu quando ela procurava ocupação de tempos livres e apoio de terapia ocupacional para o seu filho, com necessidades especiais de aprendizagem.
Na verdade, foi o filho de Tereza que começou a pintar. E depois, através do desafio do então professor Dudu, e a seguir do artista Tutu, ela resolveu arriscar-se com as tintas e os pincéis.
Não era a sua intenção mergulhar na pintura. Mas o filho evoluiu e apareceu no seu caminho o professor Tony Kaya Barbosa.
Nesses dois anos que se dedica à pintura descobriu um estilo e já tem uma marca que o professor Kaya define como “uma complementaridade entre a arte e a existência humana, entre o quotidiano e o sonho de um além que a sua pintura interroga”.
E Teresa Barbosa faz isso numa paleta onde “renasce e reina o cromatismo sóbrio e terroso da pintura intemporal, na força imanente do seu pulsar intrínseco que tão bem se articula e harmoniza com toda a experiência já fruída”.
É esse olhar suave, revelado, quase sempre em tons pastéis, mas sempre cheios de luz, que Tereza Barbosa apresenta na sua primeira exposição, que acontece na “hora de bai” de uma pintora que se descobriu em Cabo Verde.
Segundo Avança o Sapo.cv
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